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domingo, 13 de fevereiro de 2011 Respirar. Respirar, ó poema invisível! Troca incessante e pura entre o próprio ser e o espaço do mundo. Contrapeso em que ritmicamente me aconteço. : Onda única de que sou o mar gradual; tu, o mais poupado de todos os mares possíveis, ganho de espaço. : Quantos destes sítios espaciais estiveram já dentro de mim. Ventos vários são como filho meu. : Reconheces-me tu, ar, tu inda cheio de lugares que foram meus outrora? Tu, um dia casca lisa, rotundidade e folha de palavras minhas. : Rainer Maria Rilke Rascunhado por Rascunhos em Vida às 20:08 0 Comentários
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Sobre Mim
Navego em um mar de emoções... e vou deixando um rascunho enquanto viva... Passar a limpo? Nem pensar... Agradeço tua visita. Paz profunda!
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Tempo que Foge "Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas.
As primeiras, ele chupou displicente,
mas percebendo que faltam poucas,
rói o caroço. Links Amigos
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